sexta-feira, 29 de março de 2013

assista se tiver coragem


EXCLUSIVO;VÍDEO MOSTRA A REALIDADE EM QUE TODA NAÇÃO VIVEM NOS DIAS DE HOJE

A cada dia que passa o mundo vem se tornando mais violento;Á desculpe-me o mundo não as pessoas que nele convivem;Todos os dias noticiamos, tragédias, mortes,e desesperos de pessoas que não confiam em Deus;O Nosso intuito em divulgar este vídeo não é de amedrontar as pessoas,Mais sim de conscientizar os mesmos que nessa vida nem tudo estar perdido,E sempre existem soluções para cada problema;Peço aos amigos que só Veja o vídeo se tiver coragem,e se você pretender velo eu duvido se você conseguir assistir o vídeo todo

video


quarta-feira, 20 de março de 2013

PARECIDA OU ESQUECIDA?EIS A QUESTAO!

PARECIDA OU ESQUECIDA?EIS A QUESTAO!

 

NS Aparecida.png

Bem hoje vamos analizar a verdadeira historia da senhora aparecida, boatos tem surgidos e historias sao contadas a respeito deste assunto e isso tem me intrigado e me estimado a estudar acerca desta historia vamos la.

primeiro sobe à:

Aparição

Há duas fontes sobre o achado da imagem, que se encontram no Arquivo da Cúria Metropolitana de Aparecida (anterior a 1743) e no Arquivo da Companhia de Jesus, em Roma: a história registrada pelos padres José Alves Vilela, em 1743, e João de Morais e Aguiar, em 1757, cujos documentos se encontram no Primeiro Livro de Tombo da Paróquia de Santo Antônio de Guaratinguetá.
Segundo os relatos, a aparição da imagem ocorreu na segunda quinzena de outubro de 1717, quando Dom Pedro de Almeida, conde de Assumar e governante da capitania de São Paulo e Minas de Ouro, estava de passagem pela cidade de Guaratinguetá, no vale do Paraíba, durante uma viagem até Vila Rica.
O povo de Guaratinguetá decidiu fazer uma festa em homenagem à presença de Dom Pedro de Almeida e, apesar de não ser temporada de pesca, os pescadores lançaram seus barcos no Rio Paraíba com a intenção de oferecerem peixes ao conde.Os pescadores Domingos Garcia, João Alves e Filipe Pedroso rezaram para a Virgem Maria e pediram a ajuda de Deus.Após várias tentativas infrutíferas, desceram o curso do rio até chegarem ao Porto Itaguaçu.Eles já estavam a desistir da pescaria quando João Alves jogou sua rede novamente, em vez de peixes, apanhou o corpo de uma imagem da Virgem Maria, sem a cabeça. Ao lançar a rede novamente, apanhou a cabeça da imagem, que foi envolvida em um lenço. Após terem recuperado as duas partes da imagem, a figura da Virgem Aparecida teria ficado tão pesada que eles não conseguiam mais movê-la. A partir daquele momento, os três pescadores apanharam tantos peixes que se viram forçados a retornar ao porto, uma vez que o volume da pesca ameaçava afundar as embarcações. Este foi o primeiro milagre atribuído à imagem.

 RESULTADOS DE PESQUISA SEGUNDO O: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal.

A imagem retirada das águas do rio Paraíba em 1717 mede quarenta centímetros de altura e é de terracota, ou seja, argila que após modelada é cozida num forno apropriado.[8] Em estilo seiscentista, como atestado por diversos especialistas que a analisaram ,acredita-se que originalmente apresentaria uma policromia, como era costume à época, embora não haja documentação que comprove tal suspeita.[8] A argila utilizada para a confecção da imagem é oriunda da região de Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo.[8] Quando recolhida pelos pescadores, estava sem a policromia original, devido ao longo período em que esteve submersa nas águas do rio.[8] A cor de canela que apresenta hoje deve-se à exposição secular à fuligem produzida pelas chamas das velas, lamparinas e candeeiros, acesas por seus devotos.[15][8]
Através de estudos comparativos, a autoria da imagem foi atribuída ao frei Agostinho de Jesus, um monge de São Paulo conhecido por sua habilidade artística na confecção de imagens sacras.[1][8] Tais características incluem a forma sorridente dos lábios, queixo encravado, flores em relevo no cabelo, broche de três pérolas na testa e porte empinado para trás.[8] O motivo pelo qual a imagem se encontrava no fundo do rio Paraíba é que, durante o período colonial, as imagens sacras de terracota eram jogadas em rios ou enterradas quando quebradas.[16]
Em 1978, após sofrer um atentado que a reduziu a quase duzentos fragmentos, a imagem foi encaminhada a Pietro Maria Bardi, à época diretor do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que a examinou, juntamente com João Marinho, colecionador de imagens sacras brasileiras.[8] Foi então totalmente restaurada, no MASP, pelas mãos da artista plástica Maria Helena Chartuni.

fica agora uma pergunta sera que ela realmente apareceu ou foi descartada ? tirem suas conclusoes.

PARECIDA OU ESQUECIDA?EIS A QUESTAO!

sábado, 16 de março de 2013

AFINAL MOISES MORREU OU NAO?



MOISÉS ESTAVA VIVO OU MORTO?

MOISÉS NO MONTE DA TRANSFIGURAÇÃO



Uma suposta “base” para a doutrina imortalista se encontra no Monte da Transfiguração. Elias e Moisés apareceram vivos a Pedro, Tiago e João. Mas como pode isso se os mortos só voltam à vida com a ressurreição, com tudo o que já vimos aqui? É exatamente isso o que vamos descobrir agora.






Elias – Que Elias apareceu no Monte, isso não apresenta problema nem contradição alguma, uma vez que Elias não passou pela morte, não necessitando assim de uma ressurreição. Elias foi transladado vivo: “E, indo eles caminhando e conversando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” (cf. 2Rs.2:11).

Moisés – Quanto a Moisés, a Bíblia relata a morte dele (cf. Dt.34:5), como também relata a ressurreição dele (cf. Jd.9; Rm.5:14). E é exatamente este o ponto em que estudaremos agora: A Ressurreição de Moisés.

A Ressurreição de Moisés – Que Moisés ressuscitou, isso fica muito claro quando comparamos a cena do Monte  com outras passagens bíblicas que elucidam o fato. Moisés não estava no monte como um “espírito”, pois Pedro propôs construir três tendas: "Uma para Ti [para Cristo], outra para Moisés, e outra para Elias” (cf. Mc.17:4). Ora, é inadmissível construir tenda para um espírito. Pedro viu a pessoa de Jesus, a pessoa de Elias e a pessoa de Moisés.

Se Moisés estivesse como “espírito”, então Pedro propuseria construir duas tendas, e não três. Moisés não estava como um espírito, mas em corpo glorificado. Ora, só teremos a glorificação de nossos corpos com a ressurreição dos mortos (cf. 1Co.15:42-44). Se Moisés estava glorificado, então ele passou pela ressurreição. A pergunta que fica é: Quando? E temos mais algumas evidências bíblicas de tal fato? Sim, temos. O momento em que ele foi ressuscitado está na narração de Judas 9 em que o autor retira o fato do livro hebraico da “Assunção de Moisés”:

“Mas o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não ousou pronunciar juízo de maldição contra ele; mas disse: O Senhor te repreenda” (cf. Judas 9). Aqui é relatada a cena em que Miguel briga com Satanás pelo corpo de Moisés. Mas para quê o diabo iria querer um cadáver?

Evidentemente o que ele queria era o corpo vivo (ressescitado) de Moisés, porque este havia sido exatamente o primeiro a deixar o tumulo, em desafio ao seu "imperio de morte" (hb.2:14).  Satanás lutava para mantê-lo preso à sepultura. O real objetivo de Satanás ao se colocar entre Miguel e o corpo de Moisés, era impedir sua ressurreição, pois o diabo não estaria tão interessado em um simples cadáver que de nada vale!

Obviamente Miguel ganhou a posse do corpo de Moisés e o ressuscitou. Para aqueles que teimam em negar a clareza desta passagem dizendo que Moisés não ressuscitou, e o diabo queria tanto um cadáver, a situação fica muito mais complicada quando vemos o fato de que tal passagem está narrada no livro hebreu chamado “A Ascensão de Moisés”. Coincidência? Não! Os judeus acreditavam na ressurreição de Moisés, e Judas colocou isso como uma verdade ao escrever este fato inspirado pelo Espírito Santo.

Isso certamente não significa que o livro da ascensão de Moisés é inspirado, significa apenas que aquele fato – da ressurreição de Moisés – é uma verdade. Verdade é verdade em qualquer lugar. Os hebreus de sua época acreditavam plenamente em tal fato, e Judas também acreditava neste fato (da ressurreição de Moisés) tanto que ele transcreveu para a Bíblia Sagrada a passagem do livro judaico sobre tal acontecimento.

Ao compararmos com a cena no monte da Transfiguração, fica claro que Moisés não estava ali como um “espírito desencarnado” enquanto Moisés e Cristo estavam com corpos glorificados, pois Pedro propôs construir três tendas, incluindo para Moisés (cf. Mc.17:4). Ora, não se concede edificar tendas para espíritos imponderáveis, fluídicos e abstratos.

Não, Moisés não era um espírito, mas já estava em corpo glorificado – havia passado pela ressurreição. Isso explica o porquê de a morte ser “rompida” em Moisés: “No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão o qual é figura daquele que havia de vir” (cf. Rm.14:5). Como assinala o prof. Azenilto Brito:

“Porque Moises ressuscitou Paulo fez esta declaração, mostrando que Moises não estava mais morto. Essa é uma espantosa revelação: ‘No entanto, a morte reinou desde Adão até MOISÉS’. Notemos o verbo reinar, que quer dizer, dominar, prevalecer. Ora, depois de Moisés os homens continuaram morrendo, mas o texto acima nos diz que a morte teve domínio indiscutível sobre os mortais até MOISÉS. Em outras palavras, até Moisés ninguém se levantou do túmulo para provar que é possível reviver. Nisso o diabo viu seu império abalado. Vemos nisso evidência clara da ressurreição de Moisés.”

Quando lemos que Cristo é a “primícia dos que dormem” (cf. 1Co.15:23), isso não significa que Cristo foi o primeiro a ressuscitar de todos os tempos de toda a história da humanidade, pois a Bíblia traz um relatório de várias pessoas que ressuscitaram antes dele (cf. 1 Reis 17:17-24; 2 Reis 4:25-37; Lucas 7:11-15; 8:41-56; Atos 9:36-41; 20:9-11), e não só fisicamente mas também em glorificação, como é o caso dos que ressuscitaram com a morte e ressurreição do próprio Cristo conforme descrição de Mateus 27:52-53.

“Primícias" não está no sentido de prioridade, mas com o símbolo. Está em relação ao molho movido que o sacerdote erguia na festa dos pães asmos, na dedicação dos primeiros frutos da colheita. Jesus era o antítipo dos molhos, da mesma maneira tal como como é chamado Cordeiro por ser antítipo dos cordeiros no ritual dos sacríficos da lei do AT. Isso, obviamente, não muda o fato de que houve muitos cordeiros sacrificados antes dele.

Como antítipo, Cristo é as primícias dos que dormem. Vemos vários exemplos disso nas Escrituras, como, por exemplo, em Tiago, que diz: “Por sua decisão ele nos gerou pela palavra da verdade, para que sejamos como que os primeiros frutos de tudo o que ele criou” (cf. Tg.1:18). Obviamente em número nós não somos literalmente a primícia (o primeiro que Ele criou foi Adão), mas o somos no símbolo.

De igual modo, também lemos no Apocalipse: “Estes são os que não se contaminaram com mulheres, pois se conservaram castos e seguem o Cordeiro por onde quer que ele vá. Foram comprados dentre os homens e ofertados como primícias a Deus e ao Cordeiro” (cf. Ap.14:4). Estes com absoluta certeza não foram os primeiros a não tocarem em mulher (em toda a história da humanidade), mas mesmo assim são primícias por causa do símbolo, e não da prioridade.

De igual modo, Jesus foi o primeiro a ressuscistar no nosso tempo atual, o “Tempo da Graça”, e tronou-se o símbolo e garantia (penhor) da nossa própria ressurreição final (cf. 1Ts.4:13). Mas numericamente houve pessoas ressuscitadas antes deste tempo (cf. Jd.9; Rm.5:14; Mt.27:52,53; 1Rs.17:17-24; 2Rs.4:25-37; Lc.7:11-15; Lc.8:41-56; At.9:36-46; At.20:9).

O fato da ressurreição de Moisés era tão aceitado entre os hebreus, que Paulo registrava que a morte deixou de reinar em Moisés sem medo de errar (cf. Rm.5:14), pois todos os hebreus acreditavam nisso, tendo um livro chamado “A Ascensão de Moisés”. Os hebreus acreditavam que bem como Moisés passou pela morte, igualmente passou pela ressurreição, motivo este de ter se apresentado glorificado no Monte da Transfiguração e não como um “espírito”, como deveria ser, no caso da alegação dos imortalistas estivesse correta.

E Judas também concordava com isso porque o mencionada em sua epístola, inspirado pelo Espírito Santo, a narração do mesmo livro da Ascensão de Moisés, frisando no momento em que Miguel disputava com Cristo acerca de Moisés (cf. Jd.9) – Judas também acreditava na ressurreição de Moisés! Esse fato é, portanto, inegável. Quanto a morte ser rompida em Moisés, isso é o sentido lógico da passagem de Romanos 5:14. Ora, se a morte reinou (i.e, dominou, prevaleceu) até... Moisés, então é porque em Moisés a morte não prevaleceu, não reinou.

Ora, se Moisés tivesse continuado como um morto no pó da terra, então a morte teria prevalecido também sobre Moisés e passada "ilesa" sem nenhum problema. É evidente que o império da Morte se viu abalado rompendo-se em Moisés porque este foi o primeiro a ser ressuscitado dentre os mortos, e sendo assim, a morte deixou de reinar em Moisés (cf. Rm.5:14). Os hebreus acreditavam em uma natureza holista do ser humano, isto é, ele não "tem" uma alma, ele é uma alma (cf. Gn.2:7). Uma alma vivente significa simplesmente um “ser vivo”, que morre.

Uma vez que todos os mortos permaneciam sem vida, a morte continuava reinando. Logo, ao diabo disputar o corpo de Moisés o que ele queria era mantê-lo preso a sepultura onde ele estava em estado de inconsciência (cf. Ec.9:5,6; Ec.9:10; Sl.146:4; Sl.6:5;Jó 7:21; Sl.94:7), quando ele despertaria para entrar na vida ou na condenação (cf. Jo.5:28,29), tal fato que só se daria no último dia (cf. Jo.6:39). É evidente que os demais mortos só ressuscitarão neste último dia, motivo este da morte se ver derrotada em função da ressurreição dos mortos (cf. 1Co.15:51-55).

Em outras palavras, o diabo, o mantendo preso a sepultura (o corpo que representa o próprio Moisés em pessoa porque a natureza humana é holista e não dualista) impediria assim a sua ressurreição, pois Moisés continuaria como um morto. Mas é evidente que Miguel ganhou a batalha, e Moisés deixou de ser um morto na sepultura, é por isso que Paulo escreve aos Romanos (cf. 5:14) que a morte deixou de reinar em Moisés.

Conosco, a morte só será vencida por ocasião da ressurreição, no último dia (cf. Jo.6:39,40; 1Co.15:25,26; 1Co.15:54,55), quando “tragada foi a morte pela vitória” (cf. 1Co.15:51-54). Quando a morte conosco é “tragada”? Na ressurreição. Com Moisés, porém, a morte deixou de reinar antes (cf. Rm.5:14). Por que? Porque ele ressuscitou antes (cf. Jd.9). Agora, você poderia me perguntar: Mas porque Cristo queria ressuscitar Moisés? Provavelmente, para que este aparecesse no Monte da Transfiguração, pois Elias representava os profetas e Moisés o Pentateuco (a Lei).

Para isso ele devia ser ressuscitado, e assim o fez. É claro que Satanás não gostaria de ver o seu domínio de morte abalado, é por isso que ele quis brigar para impedir a ressurreição de Moisés, sem sucesso. A Bíblia nos apresenta apenas duas únicas alternativas para deixamos de estar no estado de morte (i.e, sem vida). São essas:

(1) Passar pela ressurreição (ser vivificado – Co.15:22,23)                                                                   (2) Não passar pela morte (ser transladado vivo como nos casos de Elias e Enoque)

Sem passar pela ressurreição não há vida (cf. 1Co.15:18,19; 1Co.15:32), e é evidente que nós seremos ressuscitados na volta de Cristo (cf. 1Ts.4:16; 1Co.15:22,23). A cena da transfiguração do monte não era uma sessão espírita e muito menos uma contradição bíblica. Pelo o contrário, das duas únicas pessoas que apareceram com Cristo no monte, uma não passou pela morte e a outra passou pela ressurreição. Interessante seria se víssemos um “espírito” baixando no Monte...

O erudito bíblico Adam Clarke colocou perfeitamente em suas palavras aquilo que aconteceu no Monte da Transfiguração, sem fazer absolutamente nenhuma acepção a doutrina de imortalidade neste contexto:

"Elias veio do Céu no mesmo corpo com que deixou a Terra, pois fora trasladado, e não viu a morte. (II Reis 2:11). E o corpo de Moisés fora provavelmente ressuscitado, como sinal ou penhor da ressurreição; e como Cristo está para vir a julgar os vivos e os mortos--porque nem todos morreremos, mas todos seremos transformados (I Coríntios 15: 51)--Ele certamente deu plena representação deste fato na pessoa de Moisés, que morrera e então fora trazido à vida (ou aparecera naquele momento como aparecerá ressurreto no dia final), e na pessoa de Elias, que nunca provou a morte. Ambos os corpos (Moisés e Elias) apresentavam a mesma aparência, para mostrar que os corpos dos santos glorificados são os mesmos, quer a pessoa seja arrebatada (viva) ou ressuscitada (estando morta)"

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Por: Lucas Banzoli.
Extraído do meu livro ”A LENDA DA IMORTALIDADE DA ALMA”.

terça-feira, 12 de março de 2013

a verdadeira historia dos porcos e os judeos

PORCOS OU OVELHAS?  EIS A QUESTÃO.

Todo mundo sabe que os judeos odeiam porcos, e não somente eles como muitos por ai que seguem suas leis, agora o que poucos sabem é o fato que os levaram a tomar tais atitudes contra esses animais. Alguns ate tendem a opinar outros preferem se calar, há tambem os que dizem que isso é uma lei de DEUS, enfim as opiniões são divididas, e isso me levou a estudar um pouco acerca desse assunto.
O que vou descrever agora, não é uma opinião propria, sao relatos tirados de livros de pesquisas e de historias dos antepassados incluindo dos judeos e israelitas.(Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, março de 2005. Revista mensal com artigos sobre Israel, profecias bíblicas, e notícias internacionais comentadas. Entenda como o que ocorre no Oriente Médio afeta sua vida e o futuro de todos nós.)

Bem tudo comecou com : A profanação da fé

Antíoco empreendeu sua segunda campanha contra o Egito em 168 a.C., mas o que ele não sabia é que o Egito havia se tornado um protetorado romano. Frustrado em seus planos, Antíoco tinha duas opções: ou suspendia seu ataque ou enfrentava a ira da poderosa Roma. Furioso, ele decidiu marchar rumo ao norte – e descarregou toda a sua raiva sobre o povo judeu.
Jerusalém andava espiritualmente mal e muitos judeus tinham abraçado a cultura helenista. Um sumo sacerdote indicado por Antíoco estava desafiando ostensivamente a antiga fé de seus ancestrais com a adoção de modernas crenças gregas. Um ano antes tinham sido decretadas medidas anti-judaicas, dentre elas a obrigação de cultuar Antíoco como Zeus, a proibição da circuncisão e a instituição da prostituição cultual no Templo.
Mas a grande tentação para afastar o povo de sua fé era o ginásio pagão construído nas proximidades do monte do Templo. Os sacerdotes logo abandonaram seus estudos para se divertirem na arena. Como as lutas de homens despidos eram populares, os jovens judeus logo inventaram formas engenhosas de esconder sua circuncisão para poderem participar dos combates.
Sem dúvida, aquele era um vergonhoso espetáculo de acomodação. Porém, Deus sempre tem um remanescente fiel. Entre as pessoas que escarneciam de Antíoco começou a surgir um movimento de insatisfação popular. Esses homens se denominavam Hassidim, palavra hebraica que quer dizer “os santos”. Por sua resistência à profanação da fé, muitos foram presos, flagelados e executados.

A dedicação do Templo

As coisas realmente iam mal em Jerusalém. Todos os decretos emitidos em 169 a.C. entraram em vigor em 167 a.C., quando Antíoco enviou à cidade um emissário com um grande exército. Os soldados saquearam Jerusalém e levaram cativos mulheres e crianças. Além disso, a maior parte dos rolos sagrados foi rasgada e queimada. A morte era o castigo para os que guardavam o sábado e os dias santos. Uma imagem de Zeus foi colocada sobre o Grande Altar do Templo e, como se isso não fosse o bastante, os sacerdotes receberam ordem de sacrificar porcos no altar. Essa profanação em particular ocorreu no dia vinte e cinco do mês de kislev (novembro/dezembro).
Mas a medida se encheu e uma rebelião em grande escala explodiu na Judéia. O confronto que desencadeou a revolta ocorreu numa colina que margeia a estrada que vai de Jerusalém a Yaffa, numa pequena cidade chamada Modein. Um destacamento de soldados chegou à cidade para forçar os habitantes a sacrificarem um porco aos deuses pagãos. No meio do povo estavam um velho sacerdote chamado Matatias e seus filhos. Segundo o livro apócrifo de 1 Macabeus, considerado uma boa fonte histórica, embora extra-bíblica, o comandante chegou diante de Matatias e disse:

Possuis nesta cidade notável influência e consideração, teus irmãos e teus filhos te dão autoridade. Vem, pois, como primeiro, executar a ordem do rei, como o fizeram todas as nações, os habitantes de Judá e os que ficaram em Jerusalém. Serás contado, tu e teus filhos, entre os amigos do rei; a ti e aos teus filhos o rei vos honrará, cumulando-vos de prata, de ouro e de presentes (1 Macabeus 2.17-18).
Matatias, ofendido por essa intromissão perversa, respondeu:
Ainda mesmo que todas as nações que se acham no reino do rei o escutassem, de modo que todos renegassem a fé de seus pais e aquiescessem às suas ordens, eu, meus filhos e meus irmãos, perseveraremos na Aliança concluída por nossos antepassados. Que Deus nos preserve de abandonar a lei e os mandamentos! Não obedeceremos a essas ordens do rei e não nos desviaremos de nossa religião, nem para a direita, nem para a esquerda (1 Macabeus 2.19-22).
Que discurso ousado! Com suas palavras, Matatias expressou os sentimentos de muitos homens e mulheres fiéis a Deus. Mas, apesar disso, um judeu amedrontado saiu do meio da multidão e subiu ao altar para sacrificar o porco:

Viu-o Matatias e, no ardor de seu zelo, sentiu estremecerem-se suas entranhas. Num ímpeto de justa cólera arrojou-se e matou o homem no altar. Matou ao mesmo tempo o oficial incumbido da ordem de sacrificar e demoliu o altar. Com semelhante gesto mostrou ele seu amor pela lei, como agiu Finéias a respeito de Zamri, filho de Salum. Em altos brados Matatias elevou a voz então na cidade: Quem for fiel à lei e permanecer firme na Aliança, saia e siga-me. Assim, com seus filhos, fugiu em direção às montanhas, abandonando todos os seus bens na cidade (1 Macabeus 2.24-28).
Foi organizado um poderoso exército de guerrilheiros que incluía os hassidim. Quando Matatias morreu, seu filho Judas assumiu o comando e, sob sua liderança, os objetivos da revolta se ampliaram. A partir desse momento, além de lutarem pela liberdade religiosa, os rebeldes passaram também a perseguir a plena independência política. Judas logo recebeu a alcunha de Macabeu que, segundo alguns estudiosos, significa “martelo”. Esse apelido refletia sua tática de guerrilha, baseada em rápidos ataques que golpeavam o inimigo como um martelo.
Finalmente, Jerusalém e o Templo foram reconquistados, mas a cidade era um espetáculo terrível. As portas estavam queimadas, o santuário desolado e o altar do Templo contaminado. Prostrando-se sobre seus rostos e jogando cinzas sobre a cabeça, os vencedores choraram. Em seguida, foram escolhidos sacerdotes fiéis para purificar o Templo. Eles removeram as pedras do altar profanado e construíram um novo (1 Macabeus 4.36-43).

 O novo altar foi dedicado a Deus no mesmo dia e mês em que o antigo tinha sido profanado, ou seja, no vigésimo quinto dia de kislev. A celebração durou oito dias, e todo o povo adorou e louvou a Deus, cantando hinos e se alegrando com harpas e címbalos. A festa judaica de Hanukah, que significa “dedicação”, comemora essa vitória até os dias de hoje.
Com isso os sacerdotes de Israel e de Judá se reuniram tomando uma medida drastica para que a pratica dos sacrificios a porcos dentro do povo observador da lei nao se tornasse comum, vindo assim a proibir qualquer açao tomada mediante ao que se refere a porcos e criou leis internas que os que se reculzassem a seguir seriam seriamente punidos, naqueles tempos o unico lugar do qual poderia se criar porcos era na aldeia de GADÁRA onde o senhor JESUS expulsou os demonios do gadareno. Esta pratica vem sendo observada ate os dias de hoje inclusive fora de juda e israel.
os homens armam confusão e os coitados dos porcos é quem sobram, QUE DEUS EM CRISTO VOS ABENÇOE.

segunda-feira, 11 de março de 2013

pb sergio mensagem

mensagem gravada na igreja filhos de deus pelo pb sergio da ungida como o tema AI VEM O NOIVO
assistam e sejam impactado pelo poder do espirito santo e orem por mim para que o senhor me de graça a todos uma vida cheia de graça e paz.

segunda-feira, 4 de março de 2013

São Jorge: A historia verdadeira.





São Jorge: A historia verdadeira.

Hermes C. Fernandes

Em torno do século III D.C., quando Diocleciano era imperador de Roma, havia nos domínios do seu vasto Império um jovem soldado chamado Jorge de Anicii. Filho de pais cristãos, converteu-se a Cristo ainda na infância, quando passou a temer a Deus e a crer em Jesus como seu único e suficiente salvador pessoal. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a Palestina com sua mãe, após a morte de seu pai. Tendo ingressado para o serviço militar, distinguiu-se por sua inteligência, coragem, capacidade organizativa, força física e porte nobre. Foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade.


Tantas qualidades chamaram a atenção do próprio Imperador, que decidiu lhe conferir o título de Conde. Com a idade de 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma, exercendo altas funções. Nessa mesma época, o Imperador Diocleciano traçou planos para exterminar os cristãos. No dia marcado para o senado confirmar o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião declarando-se espantado com aquela decisão, e afirmou que os os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. Todos ficaram atônitos ao ouvirem estas palavras de um membro da suprema corte romana, defendendo com grande coragem sua fé em Jesus Cristo como Senhor e salvador dos homens.


Indagado por um cônsul sobre a origem desta ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE. O tal cônsul, não satisfeito, quis saber: "O QUE É A VERDADE?". Jorge respondeu: "A verdade é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu redentor Jesus Cristo, e nEle confiado me pus no meio de vós para dar testemunho da Verdade." Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus, o Imperador tentou fazê-lo desistir da fé torturando-o de vários modos. E, após cada tortura, era levado perante o Imperador, que lhe perguntava se renegaria a Jesus para adorar os ídolos. Porém, este santo homem de DEUS jamais abriu mão de suas convicções e de seu amor ao SENHOR Jesus. Todas as vezes em que foi interrogado, sempre declarou-se servo do DEUS Vivo, mantendo seu firme posicionamento de somente a Ele temer e adorar.


Em seu coração, Jorge de Capadócia discernia claramente o própósito de tudo o que lhe ocorria: “... vos hão de prender e perseguir, entregando-vos às sinagogas e aos cárceres, e conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome. Isso vos acontecerá para que deis testemunho”. (Lucas 21.12:13 – Grifo nosso). A fé deste servo de DEUS era tamanha que muitas pessoas passaram a crer em Jesus e confessa-lo como SENHOR por intermédio da pregação do jovem soldado romano. Durante seu martírio, Jorge mostrou-se tão confiante em Cristo Jesus e na obra redentora da cruz, que a própria Imperatriz alcançou a Graça da salvação eterna, ao entregar sua vida ao SENHOR. Seu testemunho de fidelidade e amor a DEUS arrebatou uma geração de incrédulos e idólatras romanos.
Por fim, Diocleciano mandou degolar o jovem e fiel discípulo de Jesus, em 23 de abril de 303. Logo a devoção a “São” Jorge tornou-se popular. Celebrações e petições a imagens que o representavam se espalharam pelo Oriente e, depois das Cruzadas, tiveram grande entrada no Ocidente. Além disso, muitas lendas foram se somando a sua história, inclusive aquela que diz que ele enfrentou e amansou um dragão que atormentava uma cidade...


Em 494, a idolatria era tamanha que a Igreja Católica o canonizou, estabelecendo cultos e rituais a serem prestados em homenagem a sua memória. Assim, confirmou-se a adoração a Jorge, até hoje largamente difundida, inclusive em grandes centros urbanos, como a cidade do Rio de Janeiro, onde desde 2002 faz-se feriado municipal na data comemorativa de sua morte.


Jorge é cultuado através de imagens produzidas em esculturas, medalhas e cartazes, onde se vê um homem vestindo uma capa vermelha, montado sobre um cavalo branco, atacando um dragão com uma lança. E ironicamente, o que motivou o martírio deste homem foi justamente sua batalha contra a adoração a ídolos...


Apesar dos engano e da cegueria espiritual das gerações seguintes, o fato é que Jorge de Capadócia obteve um testemunho reto e santo, que causou impacto e ganhou muitas almas para o SENHOR. Por amor ao Evangelho, ele não se preocupou em preservar a sua própria vida; em seu íntimo, guardava a Palavra: “ ...Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte” (Filipenses 1.20). Deste modo, cumpriu integralmente o propósito eterno para o qual havia nascido: manifestou o caráter do SENHOR e atraiu homens e mulheres para Cristo, estendendo a salvação a muitos perdidos.


Se você é devoto deste celebrado mártir da fé cristã, faça como ele e atribua toda honra, glória e louvor exclusivamente a Jesus Cristo, por quem Jorge de Capadócia viveu e morreu. Para além das lendas que envolvem seu nome, o grande dragão combatido por ele foi a idolatria que infelizmente hoje impera em torno de seu nome.