terça-feira, 12 de março de 2013

a verdadeira historia dos porcos e os judeos

PORCOS OU OVELHAS?  EIS A QUESTÃO.

Todo mundo sabe que os judeos odeiam porcos, e não somente eles como muitos por ai que seguem suas leis, agora o que poucos sabem é o fato que os levaram a tomar tais atitudes contra esses animais. Alguns ate tendem a opinar outros preferem se calar, há tambem os que dizem que isso é uma lei de DEUS, enfim as opiniões são divididas, e isso me levou a estudar um pouco acerca desse assunto.
O que vou descrever agora, não é uma opinião propria, sao relatos tirados de livros de pesquisas e de historias dos antepassados incluindo dos judeos e israelitas.(Publicado anteriormente na revista Notícias de Israel, março de 2005. Revista mensal com artigos sobre Israel, profecias bíblicas, e notícias internacionais comentadas. Entenda como o que ocorre no Oriente Médio afeta sua vida e o futuro de todos nós.)

Bem tudo comecou com : A profanação da fé

Antíoco empreendeu sua segunda campanha contra o Egito em 168 a.C., mas o que ele não sabia é que o Egito havia se tornado um protetorado romano. Frustrado em seus planos, Antíoco tinha duas opções: ou suspendia seu ataque ou enfrentava a ira da poderosa Roma. Furioso, ele decidiu marchar rumo ao norte – e descarregou toda a sua raiva sobre o povo judeu.
Jerusalém andava espiritualmente mal e muitos judeus tinham abraçado a cultura helenista. Um sumo sacerdote indicado por Antíoco estava desafiando ostensivamente a antiga fé de seus ancestrais com a adoção de modernas crenças gregas. Um ano antes tinham sido decretadas medidas anti-judaicas, dentre elas a obrigação de cultuar Antíoco como Zeus, a proibição da circuncisão e a instituição da prostituição cultual no Templo.
Mas a grande tentação para afastar o povo de sua fé era o ginásio pagão construído nas proximidades do monte do Templo. Os sacerdotes logo abandonaram seus estudos para se divertirem na arena. Como as lutas de homens despidos eram populares, os jovens judeus logo inventaram formas engenhosas de esconder sua circuncisão para poderem participar dos combates.
Sem dúvida, aquele era um vergonhoso espetáculo de acomodação. Porém, Deus sempre tem um remanescente fiel. Entre as pessoas que escarneciam de Antíoco começou a surgir um movimento de insatisfação popular. Esses homens se denominavam Hassidim, palavra hebraica que quer dizer “os santos”. Por sua resistência à profanação da fé, muitos foram presos, flagelados e executados.

A dedicação do Templo

As coisas realmente iam mal em Jerusalém. Todos os decretos emitidos em 169 a.C. entraram em vigor em 167 a.C., quando Antíoco enviou à cidade um emissário com um grande exército. Os soldados saquearam Jerusalém e levaram cativos mulheres e crianças. Além disso, a maior parte dos rolos sagrados foi rasgada e queimada. A morte era o castigo para os que guardavam o sábado e os dias santos. Uma imagem de Zeus foi colocada sobre o Grande Altar do Templo e, como se isso não fosse o bastante, os sacerdotes receberam ordem de sacrificar porcos no altar. Essa profanação em particular ocorreu no dia vinte e cinco do mês de kislev (novembro/dezembro).
Mas a medida se encheu e uma rebelião em grande escala explodiu na Judéia. O confronto que desencadeou a revolta ocorreu numa colina que margeia a estrada que vai de Jerusalém a Yaffa, numa pequena cidade chamada Modein. Um destacamento de soldados chegou à cidade para forçar os habitantes a sacrificarem um porco aos deuses pagãos. No meio do povo estavam um velho sacerdote chamado Matatias e seus filhos. Segundo o livro apócrifo de 1 Macabeus, considerado uma boa fonte histórica, embora extra-bíblica, o comandante chegou diante de Matatias e disse:

Possuis nesta cidade notável influência e consideração, teus irmãos e teus filhos te dão autoridade. Vem, pois, como primeiro, executar a ordem do rei, como o fizeram todas as nações, os habitantes de Judá e os que ficaram em Jerusalém. Serás contado, tu e teus filhos, entre os amigos do rei; a ti e aos teus filhos o rei vos honrará, cumulando-vos de prata, de ouro e de presentes (1 Macabeus 2.17-18).
Matatias, ofendido por essa intromissão perversa, respondeu:
Ainda mesmo que todas as nações que se acham no reino do rei o escutassem, de modo que todos renegassem a fé de seus pais e aquiescessem às suas ordens, eu, meus filhos e meus irmãos, perseveraremos na Aliança concluída por nossos antepassados. Que Deus nos preserve de abandonar a lei e os mandamentos! Não obedeceremos a essas ordens do rei e não nos desviaremos de nossa religião, nem para a direita, nem para a esquerda (1 Macabeus 2.19-22).
Que discurso ousado! Com suas palavras, Matatias expressou os sentimentos de muitos homens e mulheres fiéis a Deus. Mas, apesar disso, um judeu amedrontado saiu do meio da multidão e subiu ao altar para sacrificar o porco:

Viu-o Matatias e, no ardor de seu zelo, sentiu estremecerem-se suas entranhas. Num ímpeto de justa cólera arrojou-se e matou o homem no altar. Matou ao mesmo tempo o oficial incumbido da ordem de sacrificar e demoliu o altar. Com semelhante gesto mostrou ele seu amor pela lei, como agiu Finéias a respeito de Zamri, filho de Salum. Em altos brados Matatias elevou a voz então na cidade: Quem for fiel à lei e permanecer firme na Aliança, saia e siga-me. Assim, com seus filhos, fugiu em direção às montanhas, abandonando todos os seus bens na cidade (1 Macabeus 2.24-28).
Foi organizado um poderoso exército de guerrilheiros que incluía os hassidim. Quando Matatias morreu, seu filho Judas assumiu o comando e, sob sua liderança, os objetivos da revolta se ampliaram. A partir desse momento, além de lutarem pela liberdade religiosa, os rebeldes passaram também a perseguir a plena independência política. Judas logo recebeu a alcunha de Macabeu que, segundo alguns estudiosos, significa “martelo”. Esse apelido refletia sua tática de guerrilha, baseada em rápidos ataques que golpeavam o inimigo como um martelo.
Finalmente, Jerusalém e o Templo foram reconquistados, mas a cidade era um espetáculo terrível. As portas estavam queimadas, o santuário desolado e o altar do Templo contaminado. Prostrando-se sobre seus rostos e jogando cinzas sobre a cabeça, os vencedores choraram. Em seguida, foram escolhidos sacerdotes fiéis para purificar o Templo. Eles removeram as pedras do altar profanado e construíram um novo (1 Macabeus 4.36-43).

 O novo altar foi dedicado a Deus no mesmo dia e mês em que o antigo tinha sido profanado, ou seja, no vigésimo quinto dia de kislev. A celebração durou oito dias, e todo o povo adorou e louvou a Deus, cantando hinos e se alegrando com harpas e címbalos. A festa judaica de Hanukah, que significa “dedicação”, comemora essa vitória até os dias de hoje.
Com isso os sacerdotes de Israel e de Judá se reuniram tomando uma medida drastica para que a pratica dos sacrificios a porcos dentro do povo observador da lei nao se tornasse comum, vindo assim a proibir qualquer açao tomada mediante ao que se refere a porcos e criou leis internas que os que se reculzassem a seguir seriam seriamente punidos, naqueles tempos o unico lugar do qual poderia se criar porcos era na aldeia de GADÁRA onde o senhor JESUS expulsou os demonios do gadareno. Esta pratica vem sendo observada ate os dias de hoje inclusive fora de juda e israel.
os homens armam confusão e os coitados dos porcos é quem sobram, QUE DEUS EM CRISTO VOS ABENÇOE.

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